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01-04-2003

Apostar no aeroespacial depois do automóvel


Economia

Portugal/Economia Apostar no aeroespacial depois do automóvel Portugal devia aproveitar a sua experiência no sector automóvel como trampolim para outros mais portadores de futuro, como o aeroespacial, defendeu Vítor Santos, ex- secretário de Estado da Indústria e Energia, em entrevista à Agência Lusa. O objectivo a médio prazo seria a criação de uma indústria de base tecnológica, explicitou o actual professor no Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). A necessidade de procurar um ÀmotorÈ economico-empresarial substituto da indústria automóvel decorre de, expresso em termos simples, a procura desta se deslocar para Leste e Ásia e a concentração de fornecedores tornar mais difícil a subida na cadeia de valor. É aqui que surge o aeroespacial como alternativa a estudar. Certo é que, entende Vítor Santos, que foi secretário de Estado de Augusto Mateus e Pina Moura, «dificilmente Portugal terá outra AutoEuropa«. Quanto muito pode atrair produtores de séries médias, tipo Pinifarina, acrescenta. A necessidade de combater a dependência do sector automóvel e procurar ultrapassá-la é um dos objectivos centrais das políticas públicas, cujo objectivo «é garantir a competitividade sustentada de um país«. Uma das materializações destas políticas, e do voluntarismo subjacente, é, no caso das empresas, «a atracção de investimento directo estrangeiro (IDE) estruturante«, entende. A necessidade deste IDE [e, de forma mais lata, das políticas públicas] é tanto mais necessária quando a envolvência externa da economia portuguesa se está a degradar. A adaptação ao novo contexto requer uma mudança de hábitos, uma vez que «a ideia de que as coisas em Portugal só acontecem por pressões do estrangeiro deixará de acontecer«, além de que «os efeitos que podem resultar endogenamente da nossa inserção internacional estão a esgotar-se«. Em contexto de recentramento da União Europeia a Leste e de menor necessidade internacional de Portugal, Vítor Santos antevê que «aquilo que há a fazer é os portugueses confrontarem-se consigo próprios, olhos nos olhos«. Em todo o caso, o professor do ISEG prevê que o grau de internacionalização da economia portuguesa permitirá que no cenário mais pessimista a convergência desta ocorra a um ritmo mais lento comparado com a dos últimos anos. (11 Mar / 12:10) Lusa

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